domingo, 14 de junho de 2009

Curto e grosso!

Bolas, quando nos enchemos de coragem para ouvir falar de economia e política no telejornal, as palavras de ordem são: “crescimento negativo”; “recessão”; “deflação”?!
Não dá para acreditar em análises, previsões, estratégias e soluções de teóricos e práticos que não conseguiram prever crise nenhuma, que se enganam diariamente em orçamentos, em todos os cenários de evolução económica e que se limitam a ir a reboque do caos e da especulação! Não serão eles uma grande parte do problema?
Errar é humano, mas quem lida desta forma com dinheiros públicos, exploração insana de recursos e com a especulação financeira, está muito próximo de usar toda esta parafernália em proveito próprio, através da manipulação, do vício e do furto!
É uma pena que continuemos assim…é que nisto do “deixar andar” o povo português é mesmo muito bom!

Onde iremos nós parar diabo???

3 comentários:

  1. Ah pois é, o povo português tem uma memória de rato! Tudo é possível com o poder económico. Manipulam-se as pessoas e a economia.
    Sugestão de leitura:
    "Os banqueiros não pagam a crise" - Patrick Bonazza; ou ainda "O banqueiro Anarquista" de Fernando Pessoa, para não esquecer os clássicos.

    FC

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  2. Somos para além de um País de brandos costumes, um verdadeiro País da "Treta". Com "savoir faire", compadrios, alguma lata e imaginação, alguns "doutos" senhores, manipulam informação, os dados economicos que nem sabem analisar (mas dão-lhe um jeito...)e proliferam sobretudo nas grandes empresas.
    Livros como os de auto-ajuda, são a cereja no topo do bolo. Dizem tudo aquilo que sabemos como se dourassem a pilula.
    E como gostamos de bolos e somos tolos, tudo isto admitimos na maior das canduras.
    O que vale é que isto é um País de fingir, porque se fosse a sério....

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  3. E eu pergunto: de que adianta trocar homens por máquinas nas empresas, para torná-las mais automatizadas; para os produtos sairem mais competitivos e poder engrossar os salários dos seus administradores, se depois, com o aumento do desemprego, não há carteira para comprar esses mesmos produtos?! Serão suficientemente competitivos para a exportação?!
    Haverá quem pense?!

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