Conheço vários sábios.
Não é só a cultura vulgar, das opiniões avulso que balbuciam, mas a própria extensão daquilo que dizem, ou fingem dizer.
São também sábios, pelo que não fazem, mas dizem aos outros para fazer.
Estes, executam e cirandam de mãos atrás das costas como policias na vigília do serviço.
E vivemos no meio destes sábios, destes Reis sem Reino, destes Príncipes em meios de Plebe.
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Já dizia, Almada Negreiros...
“Quem trabalha que nem uma besta, é evidentemente uma besta”.
Eu estou morto de cansaço.
Fartinho de rodar kms em estrada, de encher depósitos de gasóleo, de correr, correr.
De ajudar, de apoiar, de fazer pelos outros, de não conseguir ter tempo para mim.
De ajudar, de apoiar, de fazer pelos outros, de não conseguir ter tempo para mim.
De calar disparates que vejo, de ter o estomago a ferver, diabinhos na alma e o peito a rebentar.
De sentir que nos querem enfiar o dedo no dito cujo...
De sentir que nos querem enfiar o dedo no dito cujo...
Sou mesmo uma besta.
Para que conste... Uma besta dos Diabos.
Uma coisa que não se pode reciclar é o tempo perdido e nunca é tarde para fazer o que se gosta.
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