segunda-feira, 6 de abril de 2009

Allgarve









Allgarve do Ministro Manuel Pinho

Eu já desconfiava que eramos um País à deriva, sem Rei nem Roque. Sou céptico deste Portugal em que se transformaram os poucos quilometros quadrados que fomos estragando.
De uma Nação bolorenta e carpideira passamos a um novo riquismo e a um estado calamitoso, próprio do terceiro mundo.
Propagandeamos aos sete ventos que devemos fazer férias cá dentro. Propagandeamos que devemos utilizar e usufruir mais do que é nosso, como contributo para o desenvolvimento do nosso turismo.
Chegados ao ALLgarve do nosso muito apregoado Ministro Manuel Pinho, deparamo-nos com mão de obra brasileira e preços astronómicos.

Se no primeiro caso, sou de opinião que se existe desemprego no País, a mão-de-obra a aproveitar deve ser a local (também sei que muitos não o querem fazer porque os subsidio-dependentes proliferam, sendo mais fácil pedir um subsidio que procurar um emprego.)

Nesse aspecto nunca fomos exemplo.
Portanto, aproveita quem pode, seja brasileiro ou outro.

No segundo caso é perfeitamente ridiculo, que no nosso País, o tal Allgarve que pertence a este rectangulo onde pagamos os nosso impostos e deixamos a pele, um País na penuria, peçam por um simples café 0, 85 € e de mau modo, e um simples pacote de batata frita por 1,80 € , e preços muito acima da média nacional, bom para estrangeiro endinheirado.


Muito mais barato ficará viajar em Low Coast para a vizinha Espanha e com todas as mordomias inerentes ainda nos sobram euros.

Não sou Eurocéptico mas custa-me esta perda de identidade.

Perdemos o escudo, o Hino poucos o sabem, a cor da bandeira está tingida e a corrupção e o compadrio mantém.se.
Mal por mal vou até Sicilia, que Diabo.

1 comentário:

  1. Sicilia é?...Hum, apesar dos mafiosos até é capaz de não ser tão mau como o Algarve...

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