domingo, 22 de fevereiro de 2009

Uma mente brilhante...




















No pretendamos que las cosas cambien si siempre hacemos lo mismo. La crisis es la mejor bendición que puede secederle a personas y países porque la crisis trae progresos. La creatividad nace de la angustia como el dia nace de la noche oscura. Es en la crisis que nace la inventiva, los descubrimientos y las grandes estratégias. Quien supera la crisis se supera a si mismo sin quedar “superado”. Quien atribuye a la crisis sus fracassos y penúrias violenta su próprio talento y respeta más a los problemas que a las soluciones. La verdadera crisis es la crisis de la incompetência. El problema de las personas y los países es la pereza para encontrar las salidas y soluciones. Sin crisis no hay desafios, sin desafios la vida es una rutina, una lenta agonia. Sin crisis no hay méritos. Es en la crisis donde aflora lo mejor de cada uno, porque sin crisis todo viento es carícia.
Hablar de crisis es promoverla, y callar en la crisis es exaltar el conformismo. En vez de esto trabajemos duro. Acabemos de una vez com la única crisis amenazadora que es la tragédia de no querer luchar por superarla.


Albert Einstein

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Ouvido selectivo














Muitas vezes ouve-se dizer que as mulheres falam demais, o que não deixa de ser verdade.
Mas não há problema, porque o ouvido masculino é selectivo e é das coisas mais maravilhosas que jamais a Natureza concebeu.

Quando a mulher diz:


'Esta casa está numa desordem, Amor!
Tu e eu precisamos de limpar isto.
As tuas coisas estão espalhadas no chão
Ainda ficas sem roupas para usar se
Não as lavares agora!'


O homem só ouve:

bla, bla, bla, bla, Amor
Tu
e eu, bla, bla, bla, bla
bla, bla, bla, bla, no chão
bla, bla, bla, bla, sem roupas bla, bla, bla, bla,
bla, bla, bla, bla, agora!




Estes diabos!!!!!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Receitas diabólicas


Isto é que é arte na decoração das travessas!
Hum, acho que o diabo vai comer a papinha toda...e vai querer sobremesa...rsrsrsrs

Versão Muçulmana de Adão e Eva


Que diabo, assim tapada, como é que pode dar a comer o fruto proibido?!
Hum?!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

GOURMANDISE











A gourmandise (a arte de bem comer), no caso de ser compartilhada, tem a mais profunda influência na felicidade da vida conjugal.

Dois esposos gourmands têm pelo menos uma ocasião diária para se reunirem, (mesmo os que dormem em camas separadas, e são muitos) têm possibilidade de comer à mesma mesa e sempre assunto de conversa.

Podem conversar sobre o que comem, como sobre o que comeram ou vão comer, assim como também acerca do que viram comer a outrem, dos pratos que estão na moda, das invenções recentes, etc.

É uma mesma necessidade que atrai os esposos para a mesa, é um mesmo desejo que os faz permanecer à mesa, têm de ter um para com o outro pequenas atenções que revelam a vontade de ser prestável. A forma como se passa a refeição influi muito na felicidade do resto da vida em comum.

Esta observação, entre nós bastante nova, não escapou porém ao moralista inglês Fielding que a desenvolveu no seu romance Pamela, mostrando o modo diverso como dois casais terminam o seu dia.
O primeiro é um lorde, primogénito, e portanto senhor de todos os bens da família.
O segundo é o seu irmão mais novo, marido de Pamela, deserdado por causa de ter casado com ela, vivendo de uma pequena pensão, num estado de pobreza que raia a indigência.
O lorde e a esposa encontram-se à noite, vindo cada um do seu lado, saúdam-se friamente, apesar de não se terem visto durante todo o dia.
Sentam-se à mesa esplendidamente posta, rodeados por lacaios cheios de dourados, servem-se em silêncio e comem sem prazer.
Só depois de os criados se retirarem é que eles entabulam uma espécie de conversa; não tarda a surgir um certo azedume que se transforma em discussão; levantam-se e vão, furibundos, cada um para os seus aposentos, meditando nas doçuras da viuvez.

O outro irmão, pelo contrário, chega à sua casa modesta, é acolhido com o mais terno entusiasmo e as mais doces carícias. Senta-se à mesa frugal... mas será possível que as iguarias que vai comer não sejam deliciosas? Foi a própria Pamela quem as cozinhou! Deliciados, vão comendo, falam das suas coisas, dos seus projectos, do seu amor. Meia garrafa de Madeira faz com que a refeição e a conversa se prolonguem um pouco mais; um mesmo leito os vai em breve receber; e, após os transportes de um amor compartilhado, um sono suavíssimo virá para lhes fazer esquecer o presente e os fazer sonhar num porvir melhor.

Honra à gourmandise, aquela que não afasta o homem das suas ocupações e fortuna.
Só quando a gourmandise se torna gula, voracidade, crápula, é que deixa de merecer o seu nome, e sai das nossas atribuições, passando para as do moralista que a tratará com os seus conselhos ou para as do médico que a curará com remédios.

A gourmandise, tal como o professor a trata, neste artigo, tem de ser chamada pelo seu nome francês; não pode ser designada pela palavra latina gula, nem pela inglesa gluttony, nem pela alemã lusternheit.
Aconselhamos portanto quem traduzir este livro instrutivo a conservar o substantivo, mudando apenas o artigo: todos os povos têm feito o mesmo com a palavra coquetterie e outras afins.



Brillat-Savarin, Jean Anthelme
in Physiologie du Gout,
ou Meditations de Gastronomie Transcendante...
Paris: Sautelet et Cie, 1826.




... Digam lá que o Diabo não sabe da poda.....

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Há pois!!!!









Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável.

O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado


"Karl Marx,Das Kapital, 1867"


Diabo, não sou marxista mas, será que o homem era bruxo?????!!!!!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Está bem... façamos de conta

Texto de Mário Crespo...
Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport.
Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal.
Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?).
Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês.
Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível.
Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu.
Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo.
Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda).
Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport.
Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal.
Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus.
Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores.
Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS.
Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos.
Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja.
Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.
In... "Artigo de Mário Crespo"....
Agora este Diabinho...
E façamos de conta também, que eu Diabinho, não assisti, ao passar por uma manifestação de professores, dois individuos de chapéu, máquina de filmar na mão (das portáteis e pequeninas) encostados a uma carrinha Seat da PSP, com estes lá dentro, passarem a pente fino e para registo (sabe-se lá do quê) dos professores manifestantes...
...Não sei qual a intenção... mas coisa boa não é.
E façamos de conta também que é mentira que o Sr Ministro Pedro Silva Pereira, não fez esperar mais de uma hora, na pista do aeroporto de Lisboa dentro de um autocarro a 40 graus, os passageiros que embarcavam.
Apenas porque sua excelência se atrasou uma hora e entrou de fininho para classe VIP.
... Façamos então de conta que isto também é um país...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Jardineiro míope














O jardineiro míope levanta-se às cinco horas e vai dar alpista às flores.
E a seguir rega os pássaros e enquanto vai regando, vai dizendo:
"que bem que cantam as minhas papoulas!"
Um dia, a Liga das Senhoras mais Bondosas do Mundo,
teve um gesto malvado
e ofereceu óculos ao jardineiro míope
que ajustou implacavelmente as imagens,
perdeu toda a poesia
e viu tudo de maneira tão clara,
que teve a ideia escura de pedir um emprego de funcionério público,
enquanto a presidente da Liga,
da Liga mais Bondosa,
mais Bondosa do Mundo,
subia para o Céu
e se sentava à mão direita de Deus Padre
que lhe enfiou uma bofetada divina
que todos nós ouvimos em forma de trovão.


Sidónio Muralha

sábado, 7 de fevereiro de 2009













A LEBRE E A TARTARUGA

Apostemos, disse à lebre
A tartaruga matreira,
Que eu chego primeiro ao alvo
Do que tu que és tão ligeira!”
:
Estando as duas a par,
A tartaruga começa
Lentamente a caminhar.
A lebre, tendo vergonha
De correr diante dela,
Tratando uma tal vitória
De treta ou de bagatela,
Deita-se e dorme um pouco;
Ergue-se e põe-se a observar
De que parte corre o vento,
E depois entra a pastar;
Eis que deita uma vista de olhos
Sobre a companheira sorna,
Ainda a vê longe da meta
E a pastar de novo torna.
Olha, e depois que a vê perto,
Começa a sua carreira;
:
Mas então apressa os passos
A tartaruga matreira.
À meta chega primeiro,
Apanha o prémio apressada,
Pregando à lebre vencida
Uma grande gargalhada.
:
Não basta só haver posses
Para obter o que intentamos;
É preciso pôr-lhe os meios,
Quando não, atrás ficamos.
O empreendedor não desprezes
Por fraco, se te investir;
Porque um anão acordado
Mata um gigante a dormir.



:(Fábulas de La Fontaine –

No Comment's














"Sou casta porque tenho a habilidade fácil de manter as pernas cruzadas»

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

NOVO VIAGRA FEMININO

Katon - viagra feminino.

Cientista Japonês descobre novo Viagra feminino, o produto é conhecido pelos japoneses pelo nome de KATON.

- Quando você dá o KATON para mulher - diz o japonês - mulher fica alegre, calinhosa, bondoóóósa, non??.
Te beija, ablaça o dia inteloo e noiteintelinha".
Non dá sossego, ela qué tlansar quantas vez você agüenta.
Te chama "meu amol", "minha vida", "te adolo","te amo"! ! !"

Aí , perguntaram para o japonês : - Puxa,mas este produto é fantástico assim mesmo???

- SIM ! SIM ! SIM ! Galantido, non?? - respondeu o japonês - funcionamuuiiitooo... mesmo!
Non falha nunca!

Perguntaram novamente ao japa: - Mas o nome é mesmo... KATON ?

- SIM ! ! ! KATON... - : - KATON DE CLÉDITO

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

HIPOCONDRIACO











- Sr. Doutor, a minha mulher traiu-me há uma semana e ainda não me apareceram os cornos... será falta de cálcio?
Ahahaha...que diabo, para estes é preciso paciência...e fazendo um ensaio à moda da Lili Caneças, a paciência é uma virtude que só existe em quem não é impaciente!!!!!!!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Confissões













Hoje, a minha filhota de 6 anos chegou a casa eufórica, mas algo confusa.
A euforia devia-se ao facto de ir aprender no colégio como confessar-se a um padre. Já a confusão era por não fazer ideia nenhuma dos “pecados” que tinha. (O que tenho que dizer mamã?!)
É certo que por vezes ela faz as suas diabruras, ah, faz sim!!! Mas sinceramente, não vejo a diabita a confessar voluntariamente o que quer que seja a um estranho vestido de preto. Vai-se por a inventar, com cara de inocente, a tentar enganar o padre deitando as culpas para a irmã mais velha…quem não conhece a peça…rsrsrsrs
Recordei então com nostalgia os meus 6 anos e as mesmas confissões; o aspecto sinistro daqueles confessionários…e ainda hoje não consigo entender porque diabo é que assim que me punha a reflectir nas minhas culpas, só me vinha à cabeça uma enorme vontade de comer ovos estrelados…acho que nunca vou entender isto!!!! Eu não sou nem nunca fui adepta fervorosa de ovos estrelados!!! E se bem me lembro do padre em causa, não acho que ele tivesse cara de ovo!!! Mas que relação poderá existir entre confissões e ovos estrelados?…espero que ela não herde esta minha maluqueira, ou enquanto aguarda a confissão irá lembrar-se de que? De omeletes?... que diabo!!!!!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Esta gripe levada do Diabo....!

ANTÓNIO LOBO ANTUNES (Sátira aos HOMENS quando estão com gripe)


Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.

Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.

Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,

Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo

Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.

Chama o Doutor, passa a chamada
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,

Aqui sózinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.